Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

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Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) consta no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V-TR, 2023) como um distúrbio do neurodesenvolvimento, o que sinaliza uma forte predisposição genética ao transtorno, apesar de sua causa ser multifatorial. Ou seja, depende da interação de fatores genéticos, intrauterinos (o uso de álcool e cigarros durante a gestação aumentam a probabilidade de desenvolvimento do TDAH, por exemplo) e de história de vida (Couto, Melo-Júnior e Gomes, 2010, p. 243).

A dopamina é um neurotransmissor normalmente associado a sensações de prazer, satisfação, motivação, recompensa etc. Estudos de imagem demonstram que, neurologicamente falando, há uma déficit/disfunção na neurotransmissão dopaminérgica no cérebro dos indivíduos com TDAH (Baptista, Dutra, Martins, Budel e Boeck, 2025, p. 06), o que explica algumas dificuldades clássicas do transtorno, como a desatenção, dificuldade em se concentrar em uma mesma tarefa por muito tempo, déficits na percepção e na memória, hiperatividade e impulsividade. É como se o sentimento de recompensa agisse por um período menor no cérebro do sujeito com TDAH, o que o leva a uma busca constante por atividades que possam produzir, novamente, tal sensação (mais dopamina).

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